segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

InTeRnEt@ndo - Quadrinhos




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UM BLOG PARA QUEM AMA QUADRINHOS

por Paulo Gomes

Heróis Marvel, Família Disney, Turma da Mônica, Hanna-Barbera, quadrinhos em preto e branco do Tex e dos adultos de humor como a Rê Bordosa do Angeli e o famoso Chiclete com Banana, além do enlatado americano, mas inteligente, MAD; Fantasma, Mandrake, Luluzinha. Isso tudo vendia mais do que pipoca, sanduíche mixto e Coca-Cola entre à criançada e jovens nos anos 60, 70 e 80. Marcou (e muito!) várias gerações.
Ainda faz relativo sucesso, entretanto, sofre a inevitável concorrência da internet, TV a cabo, DVDs, video-games e outras mirabolantes magias da animação audiovisual.

Bom, quem nunca colecionou nem que fosse por três exemples um
Zé Carioca, um Tio Patinhas, um Brucutu, um Amigo-da-Onça, um Riquinho, um Homem-Aranha, um Batman, um Asterix, um Tarzan, um Almanaque Disney, um Disney Especial, uma Turma do Pererê, um Chico Bento, "que atire a primeira pedra!"

Eram Leituras que apresentavam um mundo mais leve e divertido à criançada e que lançavam sementes nos corações e na cuca de futuros adultos que certamente se tornavam cidadãos mais humanos, civilizados, solidários, com gosto pela leitura, e até mais cultos.

Grandes desenhistas, roteiristas, argumentistas estavam por trás dos grandes estúdios e exibiam suas criações aos borbotões. Era farta a galeria de personagens que pulavam dos quadrinhos para outros campos de atuação como desenhos animados e até filmes com atores que davam cara e fala aos nossos ídolos e heróis que aprendíamos a amar nos desenhos dos gibis.

Tenho saudades dessa época. As bancas de revistas eram pontos de atração e diversão para nós guris que com o tempo, transferíamos nossos interesses e leituras para outras publicações como Placar, Manchete Esportiva, Playboy, Status, Ele&Ela, sobretudo, no foco do eixo 'futebol-mulher pelada'! Comigo, assim se deu essa natural transição.

Tive uma grande coleção da Disney onde o maluco Peninha - primo jornalista do Pato Donald - e o malandro Zé Carioca, o mais brasileiro e autêntico dos personagens, eram de longe os os meus preferidos.
Época boa que só volta quando rompemos a barreira das dimensões e entramos no túnel do tempo das boas lembranças.

Para quem quiser rever pedaços desses quadrinhos, capas de muitas dessas publicações, textos e dados históricos sobre personagens e seus criadores, recomendo o Blog PLANETA GIBI - http://www.planetagibi.blogspot.com/

Vale muito a pena. Pois "se recordar é viver", recordar sendo criança é viver tudo triplamente. Exageradamente. Aliás, como as onomatopéias, símbolo dessa maravilhosa arte: Plact! Ops! Béim! Zéim! Humpf! Crás! Grrrr!!!

EM 1967 CAETANO VELOSO RECORREU AOS QUADRINHOS PARA ILUSTRAR O PESADO CLIMA QUE SE VIVIA NO PAÍS NA CANÇÃO SUPERBACANA. ALGUNS PERSONAGENS E ENRÊDOS DAS HISTÓRIAS DOS GIBIS COMO O SUPERAMENDOIM QUE DAVA SUPERPODERES AO PATETA E O TRANSFORMAVA NO SUPERPATETA, O ESPINAFRE DO POPEYE E A MOEDA NÚMERO 01 DO TIO PATINHAS SÃO CITADOS. OUÇAM A CANÇÃO:

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